quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Gravar Áudio do PC usando o Audacity no Windows 10

 Você quer fazer com que o software Audacity capture som direto do seu PC? Então, vou direto ao ponto. Primero, saiba que o procedimento foi realizado no Windows 10, mas em outras plataformas o procedimento deve ser, pelo menos, parecido.

1. Clique com o botão auxiliar do mouse (direto par destros) sobre a figura Alto-Falantes e  Escolha a opção Abrir Configurações de som.


2. Desça até a seção Entrada e troque a opção atual de entrada pela Mixagem estéreo. Se ela não estiver presente, vá para o passo 3. Se estiver, pule para o passo 5.

3.  Caso a opção Mixagem estéreo não esteja presente, clique no link para Gerenciar dispositivos de som. Em seguida, verifique que a Mixagem estéreo está desabilitada.

4.  Clique sobre o item Mixagem estéreo e, depois, sobre o botão Habilitar.

5. No Audacity, mude a entrada para Mixagem estéreo.


Eu segui exatamente esses passos e consegui gravar os sons diretos do meu notebook. Espero que você também consiga.
Abraço e até breve!


quinta-feira, 15 de julho de 2021

Preço Médio de Ações na Bolsa de Valores

 Uma dúvida muito frequente para investidores iniciantes é o chamado preço médio das ações negociadas. Aqui eu mostro alguns exemplos para que você aprenda a calcular o preço médio de forma fácil e rápida.

Na primeira parte, vamos entender os cálculos, que você pode fazer usando até a calculadora do celular. Na segunda parte, vamos ver como escrever uma fórmula em uma planilha de cálculo como o Excel ou o Calc.

PRIMEIRA PARTE

Primeiro exemplo: digamos que um investidor tenha comprado dois lotes de ações PET4, o primeiro a 27,08 e o segundo a 27,62. Cada lote padrão tem 100 ações, portanto, temos de multiplicar cada valor por 100 para obter o custo total de cada lote. Falta incluir, para cada lote, o custo da operação.

Na nota de corretagem, estão discriminados os custos com emolumentos, taxa de liquidação e os custos operacionais. O total de custos deve ser adicionado ao valor pago pelas ações, pois isso será importante para que o investidor calcule corretamente o seu lucro ou o seu prejuízo.

Digamos que os custos com o primeiro lote e com o segundo tenham sido, respectivamente, 10 e 10,50. Teremos como preço médio:

(100 x 27,08 + 10 + 100 x 27,62)/(100 + 100) = 27,40.

Segundo exemplo: Compra de 5 cotas de um fundo imobiliário por R$ 150,00, mais 10 cotas por R$ 145,00 e mais 5 cotas por R$ 148,00. Se houver custos, eles devem ser adicionados. Vamos supor, neste exemplo, que o investidor seja isento dos custos. O preço médio ficaria:

(5 x 150 + 10 x 145 + 5 x 148)/(5+10+5) = 147,00.

Terceiro exemplo: (comprou, vendeu, recomprou) neste exemplo, o investidor comprou 100 ações XXX4 por R$ 800,00, mais 200 por R$ 1.800,00 e mais 100 por R$ 1.000,00. Depois, ele vendeu 200 por R$ 2.200,00. Por fim, ele comprou novamente 200 ações por R$ 1.900,00 Note que já informei o preço total de cada compra, de onde podemos obter o preço unitário, caso queiramos.

Precisamos calcular o preço médio nas três compras iniciais. Vamos desconsiderar aqui os custos da operação apenas para simplificar os cálculos.

Preço Médio Inicial = (800 + 1800 + 1000)/400 = 9,00.

Com a venda, o preço médio não muda. Mas, depois da recompra, é preciso calcular o novo preço médio.

Novo Preço Médio = (9 + 9,50)/2 = 9,25.

O 9,50 é o preço unitário da última compra. Daí, bastou adicionar esse valor ao preço médio antigo e dividir por 2.

SEGUNDA PARTE

Agora, vejamos como ficaria uma fórmula em uma planilha de cálculo.


Na figura, repare nas letras acima das colunas e nos números na extremidade esquerda das linhas. Esses dois elementos nos darão o endereço de cada célula. Célula é como chamamos o encontro entre uma coluna e uma linha em uma planilha.

Normalmente, empacotamos, ao máximo, nossos cálculos, para torná-los mais fáceis de revisar e corrigir eventuais erros. Dessa forma, separamos uma coluna para as quantidades, outra para o preço unitário e outra para os custos da operação. O total na linha 2 é dado pela fórmula:

=B2*C2+D2.

O sinal de igual sempre inicia uma fórmula, seja no Excel, no Calc ou nas Planilhas Google. Para os totais nas linhas 3 e 4, basta trocar o 2 por esses números, na sua respectiva posição.

Os totais da coluna Quantidade e da coluna Total são calculados, respectivamente, pelas fórmulas predefinidas:

=SOMA(B2:B4)

=SOMA(E2:E4)

A fórmula SOMA efetua a soma dos valores desde a célula antes dos dois pontos até a célula depois dos dois pontos. Seria o mesmo que fazer =B2+B3+B4 na coluna de Quantidade, por exemplo.

Por fim, o preço médio é calculado por:

=E5/B5

Lembre-se de que todos os exemplos dados são hipotéticos e não devem ser entendidos como recomendação de investimento sob nenhuma ótica.

Você pode calcular o preço médio nesta página: CPMEDIO.

Média Móvel*: que bicho é esse?

 A média móvel se tornou popular por conta da pandemia de 2019 até 2021 (ainda estamos nesta no ano de lançamento desta edição…), infelizmente. Mas, ela é uma velha conhecida do mercado financeiro, sendo usada para indicar tendências de subida ou de queda de ativos ao longo do tempo.

Seu funcionamento básico é bastante simples e basta que você o compreenda para entender todas as suas variações.

Imagine que você está contando o número de pessoas que veem seus vídeos por dia. Hoje, você pode calcular a média, digamos, das visualizações nos últimos 5 dias. Mas, amanhã, os 5 dias serão outros, concorda? O que você precisa fazer? Isso mesmo, pegar a nova quantidade de visualizações e deletar a mais antiga.

Veja uma ilustração:

Dia mais antigo

2º dia

3º dia

4º dia

5º dia

Dia novo

Sua primeira média seria igual a

(Dia mais antigo + 2º dia + 3º dia + 4º dia + 5º dia)/5

Sua segunda média seria igual a

(2º dia + 3º dia + 4º dia + 5º dia + Dia novo)/5

Sua média está “se movendo” para a frente, de acordo com a passagem do tempo. Cada média calculada pode ser anotada para gerar o gráfico da média móvel.

* Este texto foi extraído na íntegra do livro ESTATÍSTICA BÁSICA para quem não é especialista.

sábado, 10 de julho de 2021

Google Classroom e as dúvidas de alguns professores

 No ano de 2021, pandemia parte 2, as aulas remotas continuaram e a plataforma da gigante Google continuou sendo uma das mais usadas no Brasil. Como ocorre com toda nova ferramenta, surgiram dúvidas, tanto por parte de alunos e alunas quanto por parte de professores.

Listo aqui algumas das dúvidas que chegaram até mim, no papel de mentor, ou mesmo por meio de terceiros.

  1. Como abrir uma nova turma? É. Eu sei que parece fácil, mas, como falei, tudo o que é novo provoca dúvidas e é natural que para alguns uma coisa pareça elementar enquanto que para outras é algo muito obscuro. Para abrir uma nova turma, estando no ambiente Classroom, basta clicar no sinal de soma (+), perto da sua foto de perfil, e escolher Criar turma. A configuração depende, claro, das características da turma, então, você preenche nome, seção, assunto e sala, de acordo com a finalidade. Ah!, se antes surgir um aviso sobre se você está usando a ferramenta para aulas em uma escola, é porque a conta que você está usando é a pessoal e não a institucional (criada pela sua escola). No entanto, podem-se criar turmas com contas pessoais, marcando a caixa de seleção com o aviso de ciência.
  2. Como gerar um link permanente para o Meet? Se o seu perfil já é institucional, o link já aparece no topo do mural da turma. Você só precisa configurar para que ele não fique visível para a turma, caso assim deseje (falo adiante sobre isso). Caso seja uma conta pessoal, você também pode criar o link no próprio Meet (criar link para depois) e postar no mural da turma.
  3. Por que deixar o link do Meet oculto para a turma? Quem inicia a chamada pode gravar o encontro, entre outras coisas. Imagina se um aluno ou uma aluna resolve bagunçar o encontro e se negar a iniciar a gravação ou fazer coisa pior? Se você não quiser correr riscos dessa natureza, deixe o link oculto.
  4. Como criar uma atividade? Olha, você até pode usar os meios mais antigos, como pedir para enviar por WhatsApp, ou por e-mail, mas dentro do Classroom fica tudo muito mais organizado, inclusive o lançamento de nota, a entrega dos arquivos. Para criar uma nova atividade, basta colocar na aba de atividades e clicar no botão Criar. Você pode criar uma atividade simples ou uma atividade com teste. Dentro de cada atividade, você terá acesso às principais ferramentas de apoio para atividades (desenho, planilha, documento de texto, formulário) e também pode inserir materiais distintos (arquivos de vários formatos, links, YouTube, pasta do drive, etc). Você ainda pode configurar a pontuação pela atividade e definir a data de entrega, entre outras coisas.
Essas foram as quatro dúvidas que mais se repetiram. Claro, ao longo do uso, muitas dúvidas surgem, mas você sempre pode usar o suporte do Google ou perguntar a alguém próximo. Se preferir, pode comentar sua dúvida aqui no LETIONARE. Teremos prazer em responder.
Forte abraço e até breve!

domingo, 18 de abril de 2021

Cálculo do Imposto em Operações de Day Trade e Operações Comuns

 Uma maneira de o governo desestimular o comportamento especulativo na bolsa de valores é a cobrança de impostos. As operações de Day Trade, por exemplo, sofrem tributação de 20% sobre o lucro e devem ser recolhidos e declarados independentemente do valor negociado.

Já as operações comuns, consideradas aquelas em que a/o investidora/investidor compram em um dia e vendem em outro (ou vice-versa) são tributadas em 15% sobre o lucro e, se o total vendido não ultrapassar o valor de R$ 20.000,00, o lucro terá isenção do respectivo imposto.
Por exemplo, uma investidora compra 1.000 ações da XXX3 pelo preço médio de R$ 12,00 no dia 19/04/2021 e vende a mesma quantidade, do mesmo ativo, pelo preço de R$ 13,00, no dia 21/04/2021.
O total da venda é R$ 13.000,00. Se não houver mais vendas dessa investidora que ultrapassem os R$ 20.000,00, o lucro de quase R$ 1.000,00 será isento de imposto.
Falei quase mil reais porque aí não foi incluso o custo da operação: taxa de corretagem, emolumentos, etc.
Você também deve ter notado a referência ao preço médio, em vez de preço de compra. O preço médio é o que deve ser usado para fins de cálculo de imposto e também na declaração anual de imposto de renda.
Vejamos um exemplo de preço médio:
(i) uma compra de 100 ações da XXX3 a R$ 11,00 e o custo da operação foi R$ 10,00. 
(ii) outra compra de 200 ações da XXX3 a R$ 10,50 e o custo da operação foi R$ 12,00.
O preço médio da ação XXX3, neste caso, seria:
No caso de vender as 300 ações acima, digamos, pelo preço de R$ 12,00, no cálculo do eventual imposto, deve-se usar o preço médio aí calculado. Mesmo que não haja imposto a recolher, na declaração anual de imposto de renda, que é obrigatória para quem efetuou operações na bolsa de valores, os ativos devem ser declarados pelo preço médio.
O preço médio que não inclui os custos é utilizado para acompanhar o desempenho do ativo na sua carteira de investimentos.
Uma planilha preparada para calcular o preço médio foi disponibilizada por mim na postagem Planilha de Controle de Trader.
Os custos de que falei podem ser encontrados na sua nota de corretagem, normalmente enviada por e-mail no dia seguinte ao da operação.
Um livro que gostei muito de ler é Os Segredos da Análise Técnica, da editora Novos Mercados.
Outro livro muito procurado por quem quer motivação para investir é Do Mil ao Milhão. 

É sempre um prestígio ter você aqui!

Forte abraço e até brevíssimo!

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terça-feira, 13 de abril de 2021

Prova Remota Pesquisada: as razões simples dessa escolha

No contexto de ensino remoto, surgiu para vários profissionais de educação uma preocupação justa com a avaliação. Se avaliar com justeza numa situação presencial de ensino é difícil, multiplique-se essa dificuldade várias vezes quando se considerar uma situação remota.

PREOCUPAÇÃO COM A COLA VIRTUAL

Contudo, para mim, uma coisa estava clara: a aprendizagem nunca esteve tanto sob a responsabilidade da(o) aprendiz como no ensino remoto. Como garantir, por exemplo, que a pessoa apenas se conectasse durante a aula e fosse fazer qualquer outra coisa? Não se pode, por exemplo, exigir que ninguém ligue a sua câmera, pois isso seria infração ao direito da imagem e, em algumas vezes, da própria intimidade de uma pessoa. A entrega de tarefas também poderia ser facilmente delegada a terceiros sem que professores pudessem contestar a autoria daquelas.

No que tange à avaliação, a situação se torna ainda mais complexa, uma vez que, mesmo para professores que consideram exames iguais a avaliações, aplicá-los  sem o acompanhamento (leia-se: fiscalização) presencial se torna bastante difícil. Para ilustrar situações possíveis, gosto de usar caricaturas e a situação que narro adiante é uma caricatura. 

ILUSTRAÇÃO: Suponha uma pessoa fazendo um exame de forma remota. A pessoa se submete a deixar sua câmera ligada e a permanecer diante dela, digamos, por duas horas seguidas. Quem aplica o exame fica, por sua vez, com os olhos na tela, por duas horas, acompanhando quem está fazendo o exame. Mas, por trás da câmera, há uma pessoa resolvendo as questões para que a pessoa simplesmente copie em seu formulário. A "pessoa por trás da câmera" pode ser substituída por um dispositivo eletrônico, ou mesmo uma lista de soluções parecidas com as que seriam cobradas no exame, e várias outras maneiras de se praticar a "cola virtual".

A única garantia, neste caso, seria o comprometimento da(o) aprendiz com sua aprendizagem.

VIDA ESCOLAR VERSUS VIDA COMUM/PROFISSIONAL

No entanto, a vida escolar, normalmente adora se afastar do cotidiano e das situações da vida profissional. Como costumamos fazer exames? A pessoa encarregada da aplicação lista os tópicos, apresenta exemplos de situações e problemas, recomenda exercícios de fixação na memória, etc. Quem deve se submeter aos exames, estuda aqueles tópicos, resolve problemas e exercícios, faz anotações e prepara toda a sua memória para funcionar bem no dia do exame.

Vamos apreciar duas características na situação acima: 1) seja qual for o problema que cair no exame, somos avisados antes sobre o que eles versarão; 2) não teremos acesso a informações, dados, lembretes que nos libere do esforço de memória para resolver os problemas propostos.

Pergunte-se o que acontece no seu cotidiano em relação a problemas. Eles costumam avisar que dia virão? Costumam dizer qual a sua natureza, antes de aparecem diante de você? Acho que para quem não é vidente o não é a resposta para as duas perguntas. Vamos mais adiante: no seu cotidiano, para resolver os problemas, você recorre exclusivamente a sua memória? Poucas pessoas fariam isso. Principalmente no atual cenário tecnológico.

Por outro lado, seria correto, do ponto de vista avaliativo, fazer um exame sem que a/o examinando soubesse o conteúdo previsto para o mesmo? Evidentemente, não. O exame, por definição, deve examinar alguma coisa, em geral a proficiência em determinado tópico. Dessa forma, o examinando deve sim ter conhecimento do tópico, mas não da forma como esse tópico será apresentado. Por quê? Porque se ele tem conhecimento do tópico e da forma, o exame passa a ser mero teste de memória. Se ele for bom em memorizar números de telefone, se sairá bem em qualquer exame dessa natureza. Entenda a forma aqui como modelos de questões, abordagens de problemas.

No mundo fora da escola, os problemas surgem de formas variadas, precisando serem abordados de formas igualmente variadas. Em geral, cada profissional detém uma gama de habilidades que o permite lidar com problemas específicos de sua área. Quando surge um problema que está fora do seu campo de atuação, esse profissional é capaz de reconhecer isso e pedir ajuda de outro profissional que atue no campo do problema em questão. Mesmo quando o problema é do seu campo de atuação, caso ele não o tenha enfrentado repetidas vezes e da mesma forma, terá de recorrer à pesquisa sobre os tópicos aos quais o problema lhe remete, para resolvê-lo.

Foi refletindo sobre isso que decidi aplicar exames nos quais a/o discente tinha a permissão para consultar em meios físicos (livros, por exemplo) ou digitais (incluindo uma busca pela internet). O exame poderia ser focado apenas na memória, proibindo a consulta por qualquer meio. Como dito no início, essa proibição seria no máximo simbólica, pois nenhuma garantia de cumprimento eu poderia ter. Mas, esse não é um motivo justo para liberar as consultas e sim um reconhecimento de impotência. Por isso, o motivo pelo qual decidi fazer exames com permissão de consulta foi o de incentivar a pesquisa sobre os tópicos que versavam o exame e estimular a habilidade de interpretar dados e informações de fontes diversas para responder corretamente às questões formuladas.

BENEFÍCIOS

Situações onde nos deparamos com um problema e somos levados à necessidade de pesquisar são mais factíveis do que memorizarmos uma sequência de passos para repetirmos em todas as situações. As atividades que requerem a mera repetição de procedimentos estão sendo executadas por máquinas ou estão a caminho de o ser.

A necessidade de busca por dados, informações ou mesmo técnicas para solucionar determinados problemas aparecerá com mais frequência na vida profissional do que a necessidade de uma excelente memória. Por isso, habituar discentes à pesquisa e à construção de seu conhecimento deve ser um dos objetivos nos processos de ensino-aprendizagem.

RISCOS/PERIGOS

Contudo, não podemos esquecer que essa liberação para consulta pode dar muito errado. Dará muito errado quando essa liberação se depara com uma/um discente imatura/o, que ainda não percebeu que ela/ele está competindo todos os dias com ela/ele mesmo(a) e que deve correr muito para se superar cada dia, se quiser ter algum progresso real na vida escolar. Falo real, não por outro motivo, mas para contrapor ao progresso formal. Como assim? Existe um progresso formal, que é aquele que diz que a pessoa passou de ano, passou na disciplina, colou grau. Mas esse progresso pode não ser igual ao progresso real, que corresponde ao nível de desenvolvimento das habilidades previstas para aquele curso e o nível de conhecimento adquirido.

 E DAÍ? VOCÊ SÓ QUER O DIPLOMA

Obviamente, essa liberação de consulta para exames aplicados remotamente pode beneficiar quem aproveita a oportunidade para aprender. Ao passo que pode prejudicar quem ainda não entendeu que, diante da vastidão de informações disponíveis, o progresso formal não será o bastante.

sábado, 20 de março de 2021

Planilha de Controle de Trader

Olá!

Pensando nos aperreios porque passam alguns investidores no primeiro ano de operação na bolsa de valores brasileira, resolvi elaborar o produto que me custou algum tempo de estudo em livros, textos e vídeos pela internet.

Essa planilha é uma opção para quem não quer investir em um software específico que, claro, é muito mais prático do que uma planilha. No entanto, nem todas as operações estão listadas nela, sendo indicada principalmente para quem quer investir na bolsa de valores pensando no médio ou longo prazo.

Por isso, veja as figuras com as partes da planilha para que tenha certeza se vale ou não a pena você baixar o arquivo.




Os termos de uso são uma formalidade exigida pela maioria dos provedores, o que vejo como uma boa prática na internet. Leia os termos e, se decidir utilizar a planilha, desejo um bom proveito dela.

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TERMOS DE USO

Esta planilha foi elaborada pelo proprietário do blog LETIONARE, professor Marcos Pinnto, denominado aqui de autor.

Ao obter esta planilha, o utilizador não está sujeito a nenhum vínculo contratual formal ou informal com o autor da mesma.

O autor permite a cópia para mais de um dispositivo do mesmo usuário.

O utilizador também reconhece de forma inequívoca que o autor não tem nenhuma responsabilidade pelo uso da planilha.

Fim dos Termos de Uso.



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