sábado, 22 de novembro de 2025

O Paradoxo do Espelho Quebrado: Quando o Produto Critica a Fábrica

O Paradoxo do Espelho Quebrado: Quando o Produto Critica a Fábrica | Letionare.org

O Paradoxo do Espelho Quebrado

Como podemos confiar na crítica de educadores formados pelo mesmo sistema que condenam?

Há um refrão constante nos corredores da academia e nas salas dos professores, repetido com a certeza de um dogma religioso: "A escola precisa evoluir. Ela parou no tempo." A imagem evocada é poderosa e, admitamos, retoricamente eficaz. Compara-se uma sala de cirurgia do século XIX com uma atual — irreconhecíveis entre si — e faz-se o mesmo com uma sala de aula. Esta última, argumentam, permanece estática: um professor à frente, fileiras de alunos passivos, o modelo industrial de produção em massa aplicado ao intelecto humano.

O diagnóstico parece evidente. No entanto, ao aceitarmos essa premissa, deparamo-nos com uma contradição lógica fascinante, um verdadeiro nó górdio epistemológico. Quem são os principais arautos dessa necessidade urgente de mudança? Em sua esmagadora maioria, são profissionais — professores, pedagogos, doutores em educação — que foram, do início ao fim, moldados por esse mesmo sistema "arcaico" e "falido".

Eis o paradoxo: se a escola é uma fábrica obsoleta que produz pensadores defasados, como pode essa fábrica ter produzido justamente os indivíduos capazes de diagnosticar sua própria obsolescência? Se o sistema é tão ineficaz em fomentar o pensamento crítico necessário para o século XXI, como podemos confiar no julgamento crítico daqueles que são seus produtos mais acabados?

"Se o sistema é tão ineficaz em fomentar o pensamento crítico... como podemos confiar no julgamento crítico daqueles que são seus produtos mais acabados?"

A Falácia da Determinação Total

Para desatar esse nó, precisamos primeiro evitar uma armadilha lógica: a ideia de que a origem determina o destino. Argumentar que alguém formado por um sistema imperfeito é incapaz de conceber a perfeição (ou a melhoria) é uma falácia genética. Se assim fosse, nenhum progresso humano seria possível. A medicina evoluiu através de médicos formados por conhecimentos que hoje consideramos bárbaros. A democracia nasceu em sociedades que não a praticavam plenamente.

O ser humano possui a notável capacidade de transcendência. Somos capazes de observar o ambiente que nos moldou, identificar suas falhas e imaginar alternativas. A escola "velha", mesmo com sua rigidez, forneceu as ferramentas básicas — a alfabetização, o acesso à história, a lógica matemática — que, combinadas com experiências externas (cultura, tecnologia, crises sociais), permitiram que esses profissionais desenvolvessem uma visão crítica *sobre* a escola.

Portanto, o fato de serem "produtos do sistema" não invalida, a priori, a sua capacidade de julgá-lo. O espelho, mesmo quebrado, ainda pode refletir a realidade, ainda que de forma fragmentada.

O Verdadeiro Perigo: A Crítica Vaga

Contudo, a reflexão inicial não deve ser descartada tão facilmente. O perigo do paradoxo não reside na incapacidade de julgar, mas na qualidade do julgamento. O ponto nevrálgico da questão levantada não é apenas que eles criticam, mas que muitos "alegam que a escola precisa evoluir, sem dizer em quê, objetivamente".

Aqui a retórica do "sistema falido" serve muitas vezes como uma cortina de fumaça. É fácil apontar o dedo para uma instituição secular e clamar por "inovação", "disrupção" e "metodologias ativas". É muito mais difícil definir, com rigor objetivo, o que deve ser mantido e o que deve ser descartado.

Se o crítico foi formado pela "velha escola", ele corre o risco de estar preso aos paradigmas dela, mesmo quando tenta combatê-los. Ele pode estar propondo apenas uma nova roupagem para velhas práticas, ou pior, adotando modismos pedagógicos vazios como forma de negar sua própria origem, sem uma análise profunda das consequências.

Conclusão

Devemos confiar no julgamento desses profissionais? Sim, mas com uma saudável dose de ceticismo socrático. A validade da crítica não depende de quem a faz, mas da substância do argumento.

O paradoxo se resolve quando exigimos rigor. Se a escola antiga era ruim porque era passiva e dogmática, a nova crítica não pode ser igualmente passiva na sua aceitação de "novidades" e dogmática na sua rejeição do passado. A legitimidade do educador que critica a escola que o formou não vem da sua negação do passado, mas da sua capacidade objetiva e clara de desenhar um futuro que não seja apenas um reflexo invertido daquilo que ele combate.

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quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Ações Baratas? Uma comparação entre duas gigantes da tecnologia no Brasil

POSI3 vs LWSA3 — Comparativo Educativo - Letionare
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Positivo Tecnologia (POSI3) e Locaweb (LWSA3): dois mundos tecnológicos da B3

Vamos comparar duas empresas brasileiras ligadas à tecnologia, mas com modelos de negócio bem diferentes: Positivo Tecnologia e Locaweb. O objetivo aqui é entender como cada uma atua, sua volatilidade, política de dividendos e saúde financeira — de forma simples e educativa.

1. Modelo de Negócio

Positivo Tecnologia (POSI3)

A Positivo fabrica computadores, notebooks, celulares e equipamentos de automação (como urnas eletrônicas e terminais de pagamento). Seu negócio é voltado para o hardware — produtos físicos — e depende bastante do consumo, de contratos governamentais e do câmbio (importação de peças).

Locaweb (LWSA3)

A Locaweb é uma empresa de serviços digitais, como hospedagem de sites, e-commerce e soluções em nuvem. Atua com receita recorrente por assinatura, o que traz previsibilidade. O desafio é crescer mantendo rentabilidade e equilibrando aquisições com endividamento.

2. Volatilidade

Ambas as ações têm comportamento mais “nervoso” do que empresas defensivas:

  • POSI3: costuma ter volatilidade anual entre 45% e 55%, refletindo as oscilações de demanda por eletrônicos e margens apertadas.
  • LWSA3: volatilidade também elevada, em torno de 50% a 60%, pois o setor de tecnologia e internet é mais sensível a juros e expectativas de crescimento futuro.

Em resumo: ambas têm alto risco de curto prazo, o que pede cuidado de quem busca estabilidade.

3. Pagamento de Dividendos

Positivo paga dividendos de forma esporádica — em alguns anos de lucro mais forte, distribui algo em torno de 1% a 2% ao ano. Já em anos de margens menores, pode não pagar nada.

Locaweb tem foco em crescimento e reinveste praticamente todo o lucro, não sendo conhecida por distribuir dividendos. Seu foco é expansão, não renda passiva.

4. Saúde Financeira

Positivo

A empresa tem receitas consistentes e boa participação no setor público, mas seu endividamento é sensível ao câmbio e às vendas de eletrônicos. Margens são apertadas e os resultados oscilam conforme o consumo e o dólar.

Locaweb

A Locaweb tem baixo endividamento e fluxo de caixa positivo, mas enfrenta o desafio de equilibrar custos de crescimento e concorrência no setor digital. O potencial de expansão é alto, mas depende da execução e do cenário de juros.

5. Comparativo Resumido

Aspecto POSI3 LWSA3
Modelo de Negócio Hardware e eletrônicos Serviços digitais e nuvem
Volatilidade Alta (~50%) Alta (~55%)
Dividendos Baixos e irregulares Praticamente nulos
Saúde Financeira Margens estreitas, sensível ao câmbio Boa liquidez, foco em crescimento

⚠️ Aviso: Este texto é apenas para fins educativos e não constitui recomendação de compra, venda ou manutenção de ativos financeiros. Investir em ações envolve riscos e cada decisão deve ser avaliada individualmente.

Parece que você realmente se interessa por educação financeira e investimentos.

Então você deve gostar de ler um verdadeiro manual do dinheiro, que é o livro disponível neste link:

📘 DIRIJA O FILME DA SUA VIDA FINANCEIRA

© Letionare · Conteúdo educativo — não é recomendação de investimento.

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Carteira defensiva com 9 ações

Carteira Defensiva com 9 Ações - Letionare
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Blog · Investimentos

ATENÇÃO: este artigo tem caráter informativo e não deve ser entendido como uma recomendação de investimentos.

Carteira defensiva com 9 ações (B3)

Um guia simples para montar uma carteira de 9 ações defensivas — explicado de forma bem clara, como para uma criança de 10 anos.

O que é uma carteira defensiva?

Uma carteira defensiva é um conjunto de ações pensado para ser mais estável quando a economia fica difícil. Em vez de procurar só grandes ganhos rápidos, ela procura empresas que vendem coisas que as pessoas sempre precisam — água, luz, remédios, comida, serviços básicos — e que costumam pagar dinheiro (dividendos) para quem é dono da ação.

Objetivo

Proteger seu dinheiro das grandes quedas e receber renda (dividendos) enquanto o tempo passa.

Para quem é?

Para quem quer mais estabilidade, prefere menos emoção no bolso e deseja receber proventos (dividendos/juros) regularmente. Não é para quem quer ganhar muito rápido com apostas.

Como usar esta carteira

  • Escolha quanto quer investir no total.
  • Divida mais ou menos igualmente entre as 9 ações (ou ajuste conforme conforto com cada empresa).
  • Reveja a carteira a cada 6–12 meses ou quando acontecer algo muito grande nas empresas.

As 9 ações defensivas (B3) — com um racional curto

1. ABEV3 — Ambev

Por que escolher: Ambev fabrica bebidas que as pessoas compram sempre (cerveja, refrigerante). Tem marcas fortes, grande participação de mercado e costuma gerar caixa estável mesmo em tempos difíceis. Empresa também tem histórico de distribuir dinheiro aos acionistas. :contentReference[oaicite:0]{index=0}

2. EGIE3 — Engie Brasil

Por que escolher: Engie é uma grande companhia de energia com usinas e contratos de longo prazo. Gera receita previsível e frequentemente paga bons dividendos — características típicas de empresas defensivas do setor elétrico. :contentReference[oaicite:1]{index=1}

3. TAEE11 — Taesa (unit)

Por que escolher: Taesa é empresa de transmissão de energia elétrica. Concessões de transmissão costumam ter receitas reguladas e estáveis, porque são serviços essenciais do sistema elétrico. Isso ajuda na previsibilidade dos lucros e nos pagamentos de dividendos. :contentReference[oaicite:2]{index=2}

4. SBSP3 — Sabesp

Por que escolher: Sabesp é a maior empresa de saneamento do Brasil e atende milhões de pessoas no estado de São Paulo. Água e esgoto são serviços essenciais e regulados — isto traz receita estável e previsível ao longo do tempo. :contentReference[oaicite:3]{index=3}

5. ITSA4 — Itaúsa

Por que escolher: Itaúsa é uma holding que controla empresas estáveis (ex.: participações em bancos, indústrias). A empresa costuma distribuir parte dos lucros e é vista por muitos investidores como fonte de dividendos e proteção relativa em diferentes cenários econômicos. :contentReference[oaicite:4]{index=4}

6. CPFE3 — CPFL Energia

Por que escolher: CPFL atua em distribuição e geração de energia em várias regiões. Serviços de energia são essenciais e costumam ter contratos longos, o que dá previsibilidade de caixa e potencial para pagar dividendos.

7. SAPR11 — Sanepar (unit)

Por que escolher: Sanepar presta serviços de água e esgoto no Paraná. Assim como outras companhias de saneamento, consegue receitas estáveis porque a água é um serviço de alta necessidade e com pouca sensibilidade à crise.

8. VIVT3 — Telefônica Brasil (Vivo)

Por que escolher: Telefônica (Vivo) é grande em telefonia e internet móvel. Telecom é um serviço usado diariamente; contratos, dados e assinaturas dão receita recorrente. Empresas de telecom possuem perfil defensivo por sua demanda constante.

9. FLRY3 — Fleury

Por que escolher: Fleury atua em medicina diagnóstica (exames, laboratórios). Saúde costuma ser defensiva porque mesmo em crises as pessoas precisam de exames e tratamentos — isso torna a receita mais resiliente comparada a setores cíclicos.

Resumo final (em 1 frase)

Uma carteira defensiva busca empresas que vendem coisas essenciais e que geram caixa previsível — isso ajuda a proteger seu investimento e a receber renda enquanto o tempo passa.

Fontes para fundamentos citados (exemplos): comunicados e notícias corporativas da Ambev, Engie, Taesa, Sabesp e Itaúsa. As empresas e indicadores devem sempre ser verificados nos relatórios e no RI antes de investir.

© Letionare · Conteúdo educativo — não é recomendação de compra.

sábado, 25 de outubro de 2025

CORTA! — O Momento em que Você Assume o Roteiro da Sua Vida Financeira

O que Você Escolhe: Continuar nesta Cena ou Transformar o Filme da Sua Vida Financeira?

Talvez apenas a curiosidade tenha trazido você até esta página. Não importa. O que realmente importa é que a decisão de clicar no link para esta página não foi tomada por você.

"Como assim, se fui eu quem clicou?", talvez você diga. É o que a maioria acredita: que toma decisões depois de ter pensado e medido racionalmente as consequências de suas decisões. O que a maioria desconhece é que a quase totalidade das decisões que tomamos são feitas antes mesmo de pensarmos sobre elas. Especialmente quando o assunto é dinheiro, algo governa as nossas decisões, sejam elas boas ou não: o roteiro mental sobre dinheiro.

No livro LUZ, CÂMERA, AÇÃO: DIRIJA O FILME DA SUA VIDA FINANCEIRA, você vai aprender a identificar o roteiro que hoje comanda suas escolhas e, principalmente, aprender como substituí-lo por um novo — capaz de conduzir você para as cenas que você realmente deseja viver.

Mas eu não quero que você compre o livro só por curiosidade. Se você não tiver disposição para gritar CORTA! para o passado e dar o comando de AÇÃO! para a nova fase da sua vida financeira, é melhor você parar por aqui.

Pode parecer estranho eu afirmar que não quero que compre o livro se for apenas por curiosidade ou qualquer outro motivo banal que não seja o desejo sincero de transformar sua vida financeira para melhor, ou ajudar outras pessoas nesse sentido. Mas entenda uma coisa: eu não preciso do seu dinheiro.

"Se não precisa do dinheiro, por que não o dá de graça?", você pode questionar. A razão é muito simples: o fato de não pagar pelo livro já desencadeia uma série de reações na sua mente contrárias ao que ensino no livro. Ou você é uma rara exceção que valoriza e se empenha em algo pelo qual não pagou?

Tenho quase certeza de que não. Não costumamos valorizar as coisas que nos são fáceis, gratuitas, abundantes. E é justamente por isso que a maioria faz da sua vida um verdadeiro drama.

🎬 Luz Câmera Ação

Dirija o Filme da Sua Vida Financeira


O convite é claro: dirija o filme da sua vida financeira.

Imagem meramente ilustrativa da capa do livro
Dirija o Filme da Sua Vida Financeira: 236 páginas, 14x21 cm, papel pólen.

Eu poderia encher essa página de gatilhos emocionais para ajudar você a decidir, como depoimentos (aprovação social), relógio em contagem regressiva (urgência), entregar uma amostra grátis (reciprocidade) e um monte de coisas que já usaram com você. Ou você acha que eu não sei aplicar esses gatilhos usados largamente pelo marketing digital?

Eu não quero que você compre porque usei gatilhos emocionais. Quero que você compre apenas se for capaz de assumir o compromisso com a mudança.

Se você chegou até aqui e sente que tem condições para assumir o controle da sua história, este é o momento. Não quero que clique por impulso — quero que clique se tiver disposição o bastante para comprometer-se com a mudança.

Se aceitar o desafio: você terá um roteiro prático para identificar as cenas que repetem sua vida financeira e ferramentas para reescrevê-las. Se não tiver disposição, agradeço sua visita — siga em frente e cuide da sua vida.

Ao clicar você confirma que se compromete a aplicar o que aprender — sem atalhos, sem desculpas.

A Bola e a Corrente, o Espantalho e o Corvo: Três Inimigos da Sua Liberdade Financeira

A Bola e a Corrente, o Espantalho e o Corvo: Três Inimigos da Sua Liberdade Financeira

Seus pais já te alertaram para tomar cuidado com as companhias? Aquele velho ditado é verdadeiro: “Diga-me com quem andas, e te direi quem és.” Existem três tipos de pessoas que podem estar sabotando silenciosamente sua vida financeira — e muitas vezes você nem percebe. Neste artigo, você vai conhecer esses três personagens e aprender como neutralizar o poder de cada um.

A Bola e a Corrente

O primeiro personagem é o que chamaremos de “Bola e Corrente”. Como o nome sugere, é aquela pessoa que te faz andar mais devagar — alguém que, por algum motivo, sempre te puxa para trás. Tudo o que você tenta fazer precisa ser mais lento, porque precisa esperar por essa pessoa. O mais curioso é que, na maioria das vezes, essa pessoa não depende realmente de você — ela apenas se apoia em você e te atrasa.

Nem sempre é possível simplesmente cortar essa pessoa da sua vida, especialmente se for alguém que realmente precisa de ajuda. Mas você pode transformar essa “bola e corrente” em um trampolim que te impulsiona. Veja como:

  • Treinamento: se não pode eliminar a influência da bola e corrente, ensine-a a não ser um obstáculo. Incentive-a com livros, filmes, conversas e cursos — tudo o que possa ajudá-la a desenvolver novas habilidades e hábitos.
  • Transformação: com o tempo e o apoio certo, ela pode deixar de ser um peso e se tornar uma força que te impulsiona para frente.

A chave é não desistir dessa pessoa, mas agir conscientemente para mudar a relação. Assim, o que antes te atrasava pode se tornar um fator de crescimento.

O Espantalho

O segundo personagem é o Espantalho — aquele que tenta te assustar o tempo todo. Ele vive dizendo que você não vai conseguir, que vai fracassar, que vai perder dinheiro ou que está se arriscando demais.

O Espantalho tem um único propósito: instalar o medo. Ele aparece com discursos como “isso é perigoso”, “ninguém consegue”, “você vai se arrepender”. Esse tipo de fala mina sua autoconfiança e paralisa seu crescimento.

Para neutralizar o Espantalho, há uma estratégia simples: pare de ouvir. Mude de assunto, finja que não entendeu ou até diga que desistiu dos planos, só para evitar o desgaste. Com o tempo, ele percebe que não tem mais poder sobre você.

O Corvo

O terceiro personagem é o Corvo — o ladrão de sementes. Ele é aquele que aparece com “oportunidades incríveis” para multiplicar seu dinheiro, mas na verdade só quer se aproveitar do seu esforço.

O Corvo é astuto e convincente. Ele promete retornos rápidos e garantidos, te dá um pequeno ganho inicial para criar confiança, e depois desaparece com seu dinheiro. A melhor defesa contra o Corvo é simples: conhecimento.

Estude cada proposta, entenda os riscos, e nunca tome decisões financeiras importantes sem consultar outras pessoas de confiança. O Corvo age no silêncio — não permita que ele te isole.

Amarre as Pontas

  • A Bola e a Corrente: transforme o peso em impulso, ou corte o que te prende.
  • O Espantalho: ignore o medo e siga com coragem.
  • O Corvo: proteja-se com informação e desconfie de promessas fáceis.

Esses três personagens podem drenar sua energia e sabotar seus resultados — mas agora você sabe identificá-los e vencê-los. Aprender e se proteger é a base de toda liberdade financeira.

Fonte original: Video Blog AI

Neutralize These 3 Dangerous Characters Before They Destroy Your Financial Life

Neutralize These 3 Dangerous Characters Before They Destroy Your Financial Life

The Ball and Chain

Have your parents ever warned you to be careful about the company you keep? That old saying is true - "Tell me who your friends are, and I'll tell you who you are." And there are three specific characters that can be quietly sabotaging your financial life without you even realizing it. In this post, I'm going to describe these three characters and how they can derail your progress, as well as how to neutralize each one.

The first character I'll call the "Ball and Chain." As the name suggests, this is the person who will make you move slower, always holding you back. Anything you try to do, you have to do it more slowly because you have to wait for this person, because you can't even take care of yourself, let alone this other person. Normally, this isn't someone who has a real need for you to be there - they're just taking advantage and slowing you down.

This isn't the kind of person you can just cut out of your life, because it may be someone who genuinely needs your help and support. But you have to find a way to transform them from a ball and chain into a trampoline that propels you forward. Here's how:

  • Training: If you can't completely remove the ball and chain from your life, you have to train them to stop being a hindrance. This can be done through books, movies, conversations, and courses - the key is getting them to develop new skills and habits so they stop dragging you down.
  • Turning Them Into a Trampoline: With the right training, you can actually transform the ball and chain into a source of momentum and support, rather than a weight holding you back. They can become a trampoline that propels you forward instead of a ball and chain.

The key is not giving up on this person, but actively working to change their behavior and mindset. With the right approach, you can turn a ball and chain into an asset.

The Scarecrow

The second character is the "Scarecrow" - the one who is constantly trying to scare you. How does the scarecrow operate? They're the ones always telling you that you can't do it, you're going to fail, you're going to break, you're not going to pass that exam, you'll never learn. They're constantly lurking around, dropping little comments that have a hugely negative impact on your psyche.

The scarecrow's sole purpose is to instill fear - to make you feel weak and incapable. Whenever you have a victory or accomplishment, the scarecrow will be there to warn you: "Yeah, it's good at first, but just wait for the consequences." This type of fearful talk is completely unproductive - the scarecrow doesn't actually do anything, they just try to scare people.

So how do you neutralize the scarecrow? The key is to simply stop listening to their discourse. Whenever they try to scare you or talk about all the potential pitfalls, change the subject, pretend you don't understand, or even lie and say you've abandoned those plans just to get them to leave you alone. The scarecrow is a very annoying and persistent character, but you have to learn to tune them out.

The Crow

The third character is the "Crow" - the thief of seeds. The crow is the one who will try to swoop in and steal all the fruits of your labor, without contributing anything themselves. They'll present you with some "amazing opportunity" to multiply your wealth, but it's really just a ploy to get their hands on your hard-earned money.

Crows are very clever and can be quite convincing. For example, they might say something like: "If you give me $1,000, I'll give you 10% back in a month." And sure enough, after a month they'll give you the $100 as promised. Then they'll say, "Well, if you want to really grow your money, give me $10,000 and I'll do the same thing." At this point, be very grateful if they only run off with your $10,000, because it could be much worse if they actually deliver on the initial $1,000 and then you hand over your entire life savings.

The only way to combat the crow is through knowledge and information. You have to thoroughly understand any investment or business opportunity before getting involved. And you absolutely cannot let the crow isolate you - they'll try to prevent you from talking to others about the deal. Always get input from multiple trusted sources before making any major financial decisions. Crows are everywhere, so you have to be vigilant.

Putting It All Together

To summarize the strategies for dealing with these three dangerous characters:

  • The Ball and Chain: Either train them to stop being a hindrance, or remove them from your life if possible. Transform them from a weight holding you back into a trampoline that propels you forward.
  • The Scarecrow: Refuse to listen to their fearful, discouraging discourse. Change the subject, pretend you don't understand, or even lie to get them to leave you alone.
  • The Crow: Arm yourself with knowledge. Thoroughly research any investment or opportunity before getting involved, and never let the crow isolate you from getting input from others.

These three characters - the ball and chain, the scarecrow, and the crow - can all wreak havoc on your financial life if you let them. But now you know how to identify and neutralize each one. Stay vigilant, keep learning, and don't let these toxic influences derail your progress.

I hope this post has been helpful in arming you with the knowledge and strategies to protect your financial future. Remember, learning is our greatest skill, so keep expanding your knowledge and making wise decisions. Wishing you all the best on your financial journey!

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terça-feira, 21 de outubro de 2025

Essas Ações Tiveram em Alta em Outubro de 2025 - veja quais são

Breve Análise — Seleção de Ações (visão rápida e prática)

VAMO3 — Grupo Vamos (locação e serviços pesados)

Empresa focada em aluguel e gestão de frotas (caminhões, máquinas e equipamentos). Força em modelagem de receitas recorrentes (leasing e gestão) — vantagem em ambientes com demanda por terceirização de frotas. Risco: sensibilidade a ciclo econômico e capex do setor; vantagem: contratos recorrentes e potencial de consolidação via fusões/aquisições.

EMBR3 — Embraer (aeroespacial)

Empresa com exposição a aviação comercial e defesa. Sinais recentes de carteira de pedidos e entregas influenciam fortemente a performance; bom indicador de backlog melhora visibilidade de receita, mas é sensível a câmbio e ciclos globais de aviação. Risco: ciclos longos e sensibilidade macro; potencial: aumento de pedidos e serviços de pós-venda.

HYPE3 — Hypera (farmacêutica)

Companhia farmacêutica com portfólio de OTC e genéricos. O sucesso em lançar genéricos importantes e gerir portfólio de marcas é motor de receita; riscos regulatórios e competição em preços são reais. Observe pipeline de produtos e movimentações de M&A/alianças no setor.

USIM5 — Usiminas (siderurgia)

Produtor de aço com forte sensibilidade à atividade industrial e preços de commodities. Beneficia-se de recuperação industrial e volume, mas enfrenta volatilidade de preços do aço e custos de insumos. Estratégias de eficiência operacional e gestão de estoques fazem diferença.

CSAN3 — Cosan (conglomerado: energia, logística, açúcar/etanol)

Grupo diversificado com exposição a energia, logística e agronegócio. Vantagem: diversificação; risco: alavancagem e movimentos de carteira/ativos. Decisões de gestão de dívida e desinvestimentos impactam valor acionário; acompanhe comunicados de reestruturação e geração de caixa.

RAIZ4 — Raízen (combustíveis e biocombustíveis)

Forte player em combustíveis e etanol; sensível a preços internacionais de petróleo e safras de cana. Modelo de volume e integração com logística torna a empresa resiliente, mas exposição a ciclos de commodities é significativa.

AZZA3 — Azzas / Arezzo (varejo/calçados e moda)

Ação ligada a varejo de moda/calçados — performance muito dependente de consumo doméstico e margens do varejo. Bons sinais quando consumo está firme; risco quando renda e confiança do consumidor recuam. Olhar: canais digitais e margem bruta.

POMO4 — Marcopolo (ônibus e carrocerias)

Fabricante de ônibus com sensibilidade a investimentos em transporte público e demanda por renovação de frotas. Ciclos de investimento de frotas públicas/privadas são determinantes; concorrência e câmbio afetam custos de componentes.

MRVE3 — MRV (construção residencial)

Maior construtora residencial do Brasil por volume: sensível a crédito imobiliário, juros e demanda por moradia. Força em escala; risco quando juros e custo de financiamento sobem. Acompanhar lançamentos, vendas e geração de caixa por trimestre.

VIVA3 — Vivara (joias e varejo especializado)

Rede de joalherias com mix de marcas; desempenho atrelado ao consumo discricionário e à gestão de estoques. Margens e experiência omnichannel (loja + digital) definem a competitividade. Risco: queda do consumo; vantagem: força de marca e margem quando vendas forma sólidas.

Conclusão (resumo rápido)

Cada ação acima tem drivers setoriais específicos: demanda por commodites (USIM5, RAIZ4), ciclo industrial (VAMO3, POMO4), consumo (AZZA3, VIVA3), saúde (HYPE3), aviação (EMBR3) e construção (MRVE3). Antes de operar, combine análise de múltiplos (valor, dívida, margem), leitura de resultados trimestrais e cenário macro (juros e câmbio). Use o material vinculado entre os blocos para preparar conteúdo de divulgação ou material de afiliado.

terça-feira, 7 de outubro de 2025

Ranking de Empresas Pagadoras de Dividendos — Letionare

Ranking de Empresas Pagadoras de Dividendos — Letionare
Letionare
Publicado por Letionare • Outubro 2025

Ranking de Empresas Pagadoras de Dividendos

Três formas de fazer dinheiro com ações

Ao investir em ações, existem basicamente três caminhos para obter retorno:

  • Dividendos: distribuição periódica de lucros aos acionistas. Empresas lucrativas e com política de distribuição podem pagar dividendos em dinheiro.
  • Ganho de capital: ocorre quando você compra ações a um preço e as vende por um preço mais alto, capturando a valorização do papel.
  • Juros sobre capital próprio (JCP): forma de remuneração utilizada por empresas no Brasil que é tributada de modo diferente e contabilizada como despesa financeira para a companhia.

10 empresas com histórico de pagamento consistente de dividendos

Abaixo, uma seleção de empresas brasileiras conhecidas por histórico relativamente consistente de proventos. Esta lista não é exaustiva nem uma recomendação:

  • Itaú Unibanco (ITUB4 / ITUB3)
  • Bradesco (BBDC4 / BBDC3)
  • Banco do Brasil (BBAS3)
  • Petrobras (PETR4 / PETR3)
  • Vale (VALE3)
  • Itaúsa (ITSA4)
  • BB Seguridade (BBSE3)
  • CPFL Energia (CPFE3)
  • Engie Brasil (EGIE3)
  • Taesa (TAEE11)

Riscos da renda variável

Investir em ações implica riscos importantes, entre eles:

  • Volatilidade: preços podem oscilar muito no curto prazo, afetando o patrimônio.
  • Risco de negócio: a empresa pode perder competitividade, reduzir lucros ou interromper pagamentos de dividendos.
  • Risco de mercado: crises econômicas, políticas ou setoriais que impactam múltiplas empresas.
  • Risco de liquidez: dificuldade para vender posições sem perda relevante de preço.

Por isso, diversificação, análise de fundamentos e disciplina são essenciais para quem almeja renda de dividendos no longo prazo.

30 empresas que pagaram dividendos neste ano

Lista exemplificativa de empresas que tiveram pagamentos de dividendos ou JCP no ano corrente (ex.: 2025). Verifique a agenda e comunicados oficiais antes de qualquer decisão.

  • ABEV3 (Ambev)
  • ALUP3 / ALUP11 (Alupar)
  • BBSE3 (BB Seguridade)
  • ITSA4 (Itaúsa)
  • ITUB4 (Itaú Unibanco)
  • BBDC4 (Bradesco)
  • BBAS3 (Banco do Brasil)
  • PETR4 (Petrobras)
  • VALE3 (Vale)
  • CPFE3 (CPFL Energia)
  • CMIG4 (Cemig)
  • ISAE4 (ISA Energia)
  • DIRR3 (Direcional Engenharia)
  • TUPY3 (Tupy)
  • PLPL3 (Plano & Plano)
  • RANI3 (Irani)
  • SYNE3 (SYN)
  • ENGI11 (Energisa)
  • EGIE3 (Engie)
  • TAEE11 (Taesa)
  • GGBR4 (Gerdau)
  • BRAP4 (Bradespar)
  • CSNA3 (CSN)
  • ENBR3 (Energias do Brasil)
  • MRFG3 (Marfrig)
  • GRND3 (Grendene)
  • CIEL3 (Cielo)
  • JSLG3 (JSL)
  • ODPV3 (Odontoprev)
  • LREN3 (Lojas Renner)

Aviso importante

Este artigo tem caráter informativo e não deve ser entendido como recomendação de investimento. Consulte sempre um profissional ou faça sua própria análise antes de investir.

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© Letionare — Conteúdo informativo • Outubro 2025

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Crédito Consignado: o que você precisa saber

Crédito Consignado: Guia Completo para Aposentados, Servidores e CLT

Crédito Consignado: Guia Completo para Aposentados, Servidores e CLT

O que é o Crédito Consignado?

O crédito consignado é uma das modalidades de empréstimo mais acessíveis no Brasil, pois as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento ou do benefício do INSS. Por oferecer menor risco às instituições financeiras, as taxas de juros costumam ser bem menores do que no crédito pessoal tradicional.

Quem pode contratar?

Entre os principais públicos que podem ter acesso estão:

  • Aposentados e pensionistas do INSS
  • Servidores públicos ativos e inativos
  • Trabalhadores CLT, na modalidade com FGTS como garantia

Como contratar o consignado?

O processo é simples: procure um banco ou financeira autorizada, apresente seus documentos pessoais, comprovante de renda e, no caso de CLT, autorize o uso do FGTS como garantia. Cada perfil tem uma margem consignável definida, que limita o valor máximo da renda que pode ser comprometido com parcelas.

Cuidados antes de contratar

Avalie sua real necessidade

O consignado não deve ser usado por impulso. Pergunte-se se realmente precisa do crédito.

Compare taxas de juros

Pesquise entre bancos e financeiras, pois a diferença de taxas pode ser significativa.

Entenda prazos e parcelas

Analise o impacto no orçamento mensal para evitar que o alívio vire uma nova dívida.

Evite golpes

Não forneça dados por telefone ou WhatsApp sem verificar a idoneidade da instituição.

Quando vale a pena usar o crédito consignado?

Essa modalidade pode ser útil em casos de emergência, ou para trocar dívidas mais caras, como cartão de crédito e cheque especial. Porém, não deve ser encarada como complemento de renda, mas sim como solução pontual.

Planejamento: a chave para sair das dívidas

Mais importante do que contratar crédito é planejar. Um bom planejamento financeiro permite organizar gastos, sair do vermelho e iniciar investimentos. Esse é o verdadeiro caminho para a liberdade financeira.

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terça-feira, 30 de setembro de 2025

Crédito Consignado: um guia completo para o empréstimo com desconto em folha

      Crédito Consignado: Um Guia Completo — Letionare    
   
Letionare
     
 
   
     
Publicado por Letionare • Setembro 2025
     

O Crédito Consignado: Um Guia Completo para o Empréstimo com Desconto em Folha

     
        Compreendendo o Consignado         Servidores Públicos         Celetistas         Aposentados e Pensionistas         Vantagens         Cuidados         Planejamento      
     
       

Compreendendo o Crédito Consignado

       

O Crédito Consignado é uma modalidade de empréstimo em que as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento ou do benefício do tomador. Essa característica oferece uma garantia maior de recebimento para a instituição financeira, o que se traduz em taxas de juros significativamente mais baixas em comparação com outras linhas de crédito pessoal, como o crédito direto ao consumidor (CDC) ou o cheque especial.

A lei estabelece uma margem consignável, ou seja, um limite máximo da renda que pode ser comprometido com as parcelas, visando proteger o tomador do superendividamento. No Brasil, ele é popularmente buscado por quem precisa de dinheiro rápido para quitar dívidas mais caras ou realizar grandes projetos.

     
     
       

Crédito Consignado para Servidores Públicos

       

Os servidores públicos federais, estaduais e municipais estão entre os principais beneficiários do crédito consignado. A estabilidade do emprego no setor público confere a eles um dos maiores níveis de segurança para os bancos, resultando nas condições mais favoráveis do mercado. A margem consignável é regulamentada por lei e garante que uma parte substancial do salário permaneça disponível para as despesas básicas do servidor, controlando o risco.

     
     
       

Crédito Consignado para Celetistas

       

Trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) também podem ter acesso ao consignado, desde que a empresa em que trabalham possua convênio com uma instituição financeira. Embora as taxas sejam geralmente mais vantajosas que as do crédito pessoal comum, podem ser ligeiramente superiores às oferecidas aos servidores públicos e beneficiários do INSS, devido à menor estabilidade do emprego na iniciativa privada. O acesso a essa modalidade depende da política de crédito do banco e do convênio com o empregador.

     
     
       

Crédito Consignado para Aposentados e Pensionistas

       

Essa é talvez a categoria mais conhecida no universo do consignado. Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm grande facilidade para obter o crédito, pois a fonte de renda é considerada extremamente segura. As parcelas são descontadas diretamente do benefício, garantindo o pagamento. Este grupo também se beneficia de taxas competitivas, muitas vezes balizadas por tetos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) para evitar abusos.

     
     
       

Vantagens do Crédito Consignado

       
             
  • Taxas de Juros Baixas: Pela segurança do desconto em folha, os juros são mais atrativos que a maioria das opções de crédito.
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  • Prazos Mais Longos: Permite o parcelamento em um número maior de meses, diminuindo o valor das prestações.
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  • Fácil Aprovação: O risco reduzido para o banco facilita a análise e a liberação do crédito.
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  • Sem Consulta ao SPC/Serasa: Em muitos casos, mesmo quem está negativado pode conseguir o empréstimo, pois a garantia é a fonte de renda.
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Cuidados que o Tomador Precisa Ter

       

Apesar das vantagens, o consignado exige cautela. O desconto é automático e, uma vez contratado, não é possível "esquecer" ou adiar o pagamento. É vital:

       
             
  • Comparar Taxas: Mesmo sendo baixas, as taxas variam entre as instituições. Pesquise e negocie.
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  • Verificar o Custo Efetivo Total (CET): O CET engloba juros, tarifas, seguros e todos os encargos, mostrando o real custo do empréstimo.
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  • Não Comprometer a Renda: O uso excessivo da margem consignável pode apertar o orçamento mensal, levando a um novo endividamento.
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  • Cuidado com Golpes: Desconfie de ofertas muito fora do padrão de mercado ou de intermediários não autorizados.
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A Importância de um Bom Planejamento Financeiro

       

O consignado deve ser uma ferramenta para melhorar a vida financeira, e não um novo problema. Antes de contratar, pergunte-se: Qual é o meu objetivo? É para trocar dívidas caras por uma barata (portabilidade ou refinanciamento)? É para uma necessidade inadiável? Um planejamento sólido garante que o empréstimo será pago com tranquilidade e que o dinheiro será usado de forma estratégica. Conhecer a fundo suas finanças é o primeiro passo para garantir que o poder do consignado trabalhe a seu favor, mantendo o controle total sobre sua vida e seus objetivos de longo prazo.

     
     

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sábado, 27 de setembro de 2025

7 Passos para Começar a Investir em Ações

7 Passos para Começar a Investir em Ações - Letionare.org

7 Passos Simples para Começar a Investir em Ações

Seu guia para iniciar a jornada no mercado de capitais.

O mercado de ações pode parecer complexo, mas começar a investir é mais acessível do que você imagina. Com o conhecimento certo e uma abordagem estratégica, você pode fazer seu dinheiro trabalhar para você. Siga estes 7 passos essenciais e comece a construir seu futuro financeiro hoje!

  1. 1. Organize suas Finanças Pessoais Antes de tudo, tenha controle total sobre suas receitas e despesas. **Crie uma reserva de emergência** (pelo menos 6 a 12 meses de custos fixos) em um investimento de alta liquidez.
  2. 2. Defina seus Objetivos e Perfil de Risco Por que você está investindo? (Aposentadoria, compra de um bem?). Entenda sua **tolerância a perdas** e o prazo de seus objetivos. Isso definirá o tipo de ação que você buscará.
  3. 3. Abra Conta em uma Corretora de Valores Você precisará de uma intermediadora (corretora) para acessar a bolsa de valores. Escolha uma com **taxas baixas (ou zero)** e uma plataforma intuitiva.
  4. 4. Estude e Pesquise (Muito!) O conhecimento é seu maior ativo. Entenda como funciona a bolsa, o que são **análise fundamentalista** e **análise técnica**. Nunca invista no que você não entende.
  5. 5. Comece com Pouco e Seja Paciente Ações podem ser compradas em lotes pequenos ou fracionados. **Não coloque todo seu capital de uma vez**. Invista valores que não farão falta no curto prazo e espere o longo prazo para colher frutos.
  6. 6. Diversifique seus Investimentos Nunca coloque todos os ovos na mesma cesta. Distribua seu capital entre **diferentes empresas, setores e até classes de ativos** para mitigar riscos.
  7. 7. Acompanhe, Avalie e Rebalanceie O trabalho não para após a compra. Monitore o desempenho de suas empresas (sem pânico!), **reavalie periodicamente** e ajuste sua carteira se necessário.

Começar exige um primeiro passo. Não deixe o medo de lado!

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quinta-feira, 18 de setembro de 2025

A IMPORTÂNCIA DE APRENDER A INVESTIR

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Letionare
Publicado por Letionare • Setembro 2025

A importância de aprender a investir

O que é um investimento?

Investimento, de forma geral, é a aplicação de recursos — que podem ser tempo, dinheiro, energia ou conhecimento — com o objetivo de obter um retorno no futuro. Quando alguém se dedica a estudar, por exemplo, está investindo em sua própria formação e espera colher resultados em termos de oportunidades profissionais e crescimento pessoal. No campo financeiro, o princípio é o mesmo: sacrificar algo no presente para colher benefícios maiores adiante.

O que é um investimento financeiro?

Um investimento financeiro é a aplicação de recursos monetários em ativos ou instrumentos que possam gerar rendimentos no futuro. Ao guardar dinheiro na poupança, comprar ações, títulos ou imóveis, o investidor está, na prática, destinando parte do seu patrimônio a algo que tem potencial de valorização ou de geração de renda. O investimento financeiro se diferencia do simples ato de poupar porque busca não apenas preservar o valor, mas multiplicá-lo.

Principais tipos de investimentos financeiros

No mercado, existem diferentes alternativas para quem deseja investir, cada uma com características próprias:

  • Renda fixa: ativos como Tesouro Direto, CDBs, LCIs e LCAs. Oferecem previsibilidade nos rendimentos e são considerados mais seguros, pois geralmente possuem garantias.
  • Fundos de investimento: reúnem o capital de vários investidores, que é administrado por gestores profissionais. Podem ser de renda fixa, multimercado, imobiliários, entre outros.
  • Ações: representam a compra de uma fração de uma empresa. Permitem participar dos lucros e da valorização da companhia, mas também estão sujeitas a oscilações de mercado.
  • Imóveis: investimento tradicional, que pode gerar renda por meio de aluguéis e valorização do bem no longo prazo.
  • Criptomoedas: ativos digitais descentralizados, como o Bitcoin, que têm atraído cada vez mais interessados, embora apresentem alta volatilidade.

Risco, retorno e liquidez

Todo investimento financeiro pode ser avaliado a partir de três pilares fundamentais:

  • Risco: a possibilidade de perda parcial ou total do capital investido. Quanto maior o risco, maior tende a ser o potencial de retorno.
  • Retorno: o ganho obtido pelo investidor. Pode se manifestar em forma de juros, dividendos, aluguéis ou valorização do ativo.
  • Liquidez: a facilidade e rapidez com que o investimento pode ser convertido em dinheiro disponível. Poupança e Tesouro Selic, por exemplo, possuem alta liquidez, enquanto imóveis podem levar meses para serem vendidos.

Equilibrar esses três elementos é o grande desafio de quem investe: buscar retornos atrativos, sem expor-se a riscos desnecessários e mantendo a liquidez adequada aos próprios objetivos.

Conclusão

Aprender a investir vai muito além de acumular dinheiro. É um exercício de planejamento, disciplina e visão de futuro. Com conhecimento, é possível tomar decisões mais conscientes, evitar armadilhas financeiras e conquistar mais segurança ao longo da vida. Em um mundo onde a aposentadoria pública pode não ser suficiente e os imprevistos sempre existem, investir de forma inteligente é um caminho essencial para quem deseja uma vida financeira estável, próspera e feliz.

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